Novas tecnologias na educação
FUNDAMENTAÇÃO
A
educação é motivo constante de preocupações, investimentos e debates por parte
de governantes, empresários e sociedade de uma forma geral. As práticas pedagógicas estão sempre em foco,
são constantemente questionadas, revisadas, discutidas em mesa redonda, à
procura das melhor e mais atual maneira de se promover o processo ensino e
aprendizagem de uma maneira mais eficaz, atendendo aos apelos da globalização,
a revolução ocorrida nas tecnologias de informação e meios de comunicação e do
caminhar rumo a uma sociedade independente.
As
tecnologias se tornaram em poucas dezenas de anos, instrumentos poderosos de
informação e comunicação, e se estabeleceram, modificando então o nosso pensar
e agir em todos os âmbitos. Ninguém pode negar essa realidade nem afastar-se
dela, sequer ignorá-la, nem a escola, professores, alunos ou seus pais, numa
época em que nosso país e os governos estão a implementar políticas de
sustentação para se manter no Mundo das
tecnologias de informação de uma forma significativa.
Existe
hoje, uma rápida tendência a se tornar obsoleto todo conhecimento técnico
adquirido, devido aos avanços meteóricos de aprendizagem permanente em todas as
áreas de estudo, caso não haja uma constante reciclagem dos mesmos. Há duas
décadas, as universidades eram vistas como lugares de formação definitiva,
conclusão da apreensão de conhecimentos, hoje, tal concepção deu lugar a
corrida para apreensão constante do conhecimento não só acadêmico como
tecnológico, tal é a velocidade da informação e diferentes os canais que nos
levam a ele.
Acreditamos
que, ao pesquisar a formação continuada do professor e sua prática docente, bem
como aquela direcionada para o uso das tecnologias na escola, seja possível
encontrar elementos para nortear futuras formações que permitam avanços na
inclusão das tecnologias e colaborem com a mudança e renovação, ajudando o
professor a entender a transformação
gerada com o conhecimento na sociedade atual e a utilizar em suas
práticas as novas relações entre a tecnologia e o conhecimento.
ANÁLISE
DA SITUAÇÃO
O
conceito mais empregado e importante utilizado nesse estudo é Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC). Define-se por TIC todo e qualquer suporte que
maneje, grave, recupere, conduza e receba informação eletrônica de forma
digital, incluindo os computadores, as telecomunicações e tecnologia multimédia
(Cabero, 2000).
As
tecnologias de informação e comunicação e seus impactos na saúde, educação,
organizações sociais e políticas, são tema de inúmeros artigos, teses, livros,
dissertações, divulgados ultimamente nas diversas áreas do conhecimento. É
quase impossível encontrar qualquer forma de disposição que não tenha sido
modificado pelas novas tecnologias.
Marques
(2000) define: Tecnologia como aplicação dos conhecimentos científicos para
otimizar a realização das tarefas humanas, supõe a criação de artigos, instrumentos, linguagens e processos
ao auxílio de pessoas. Comunicação, difusão de mensagem entre pessoas, além de
receber informação dos demais precisam comunicar-se, exprimir seus anseios e
sentimentos, organizar os comportamentos dos grupos de convivência. Informação:
elementos que tem sentido para determinado grupo. A informação é essencial para
as pessoas, uma vez, que a partir do processo de apreensão da informação,
tomamos decisões no nosso cotidiano que irão nortear nossas ações. Tecnologias
da Informação e Comunicação (TIC): Faz-se citação ao aglomerado de avanços
tecnológicos que proporcionam a informática, as tecnologias audiovisuais e as
telecomunicações que abrangem o desenvolvimento relacionados com tudo que se
refere a tecnologia: telefonia,
internet, computadores, multimídia e realidade virtual. Essas, por sua vez,
proporcionam basicamente informação, instrumentos para o seu processo e canais
de comunicação.
Ponte
(2000), fala que as TIC mencionam três domínios característicos, interligados
entre si, são eles: o armazenamento, o processo e a pesquisa de informação
desempenhada pelo computador, domínio e automação de máquinas, instrumentos e
processos, incluindo em particular a robótica e a transmissão e movimentação de
informação.
A
sociedade pode ingressar num processo veloz de modernização tecnológica capaz
de transformar o rumo das economias e do bem estar social em períodos de tempo
bastante abreviados. O domínio das tecnologias em determinadas épocas é um dos
fatores predominantes do desenvolvimento histórico e da transformação social.
Na
visão de Freire e Freire (1998), se a utilização da impressão revolucionou a
sociedade renascentista, sobretudo as formas de disseminação do conhecimento,
preparando o cidadão para a então, revolução industrial, a implantação das
novas tecnologias de informação na educação promoverá a nova revolução contemporânea.
A
dinâmica da sociedade da informação exige educação continuada no decorrer da
vida, que torne o indivíduo capaz não só de acompanhar as mudanças
tecnológicas, mas principalmente inovar. A educação é o elemento chave na
construção de uma sociedade fundamentada na informação, no aprendizado e no
conhecimento.
A
história da educação informatizada no Brasil, oriunda de um passado recente,
data de mais de 20 anos, nasceu nos ano 80, sendo qualificada por órgãos
governamentais como um fator para gerar o avanço tecnológico e científico da
sociedade e se instituiu através de inúmeras atividades e programas,
possibilitando que essa área hoje tenha uma identidade própria.
Na
era da informação, educar, significa muito mais que habilitar as pessoas para o
manuseio das tecnologias de informação e comunicação: refere-se a investir na
apropriação de múltiplas competências,
amplas o suficiente a ponto de
permitir uma atuação efetiva na
produção de bens e serviços, tomar decisões baseadas no conhecimento, atuar com
fluência nos novos meios e ferramentas
em seu trabalho, bem como aplicar as novas mídias de forma autônoma e criativa
seja de formas simples ou sofisticadas.
Segundo
Lévy (2000) as novas tecnologias lançam o homem num novo universo virtual, onde
se atua a circulação do conhecimento, que o autor nomeia como “inteligência
coletiva”, com profundos efeitos no reforço das competências e dos vínculos
comunitários estabelecidos entre os agentes sociais. O enigma que se coloca aos
sociólogos incide em saber se a experiência do homem nas comunidades ditas
virtuais, consagram novas formas de sociabilidade, novas maneiras de interação
entre os agentes sociais que compartilham um novo espaço, distinto dos espaços
físicos mensuráveis: o ciberespaço. Após o homem se apropriar da técnica e do
conjunto de dispositivos tecnológicos, que lhe permitem adentrar nesse espaço
será possível essa convivência.
As
tecnologias podem ser agregadas ao ensino desde distintas probabilidades,
recursos didáticos, objeto de estudo, elemento para a comunicação e como
aparelho para investigação.
Não
restam dúvidas que as TIC trazem novas perspectivas à comunidade do futuro, na
medida em que apresentam potencialidades necessárias a educação e formação,
liberando um enriquecimento sucessivo dos saberes, o que conduz ao sistema
educativo e ao desenvolvimento ao longo da vida, sejam direcionados à luz do
desenvolvimento dessas tecnologias.
O
advento da internet significou uma grande revolução no compartilhamento de
informação e conhecimento. Nasceram as
primeiras páginas da Web, onde os professores e afins passaram a expor seus
conhecimentos e experiências. Romero, Caplonch e La Torre (2005) assinalam que
seguido deste fenômeno, apareceram as revistas eletrônicas e a disposição das
comunidades em rede que puseram ao alcance de qualquer profissional as
inovações tecnológicas existentes.
PROPOSTA
DE TRABALHO
Origem
do Ensino Médio no Campo – EMCAMPO. No
dia 02 de abril de 2008, no Hotel Vila Velha ,na cidade de Salvador-BA, foram
convidados todos os técnicos de todas as Direc, para assistir a Palestra da
professora Cibele Leal que anunciou como surgiu o projeto intitulado o Ensino
Médio no Campo. No Estado do Amazonas, o governo, com o objetivo de tentar resolver
o problema de logística na educação do deslocamento dos alunos que moravam nas
regiões ribeirinhas, criou o Ensino Médio no Campo com Intermediação
Tecnológica. Os responsáveis técnicos de educação da SEC-BA foram convidados para ver de perto o
funcionamento do Projeto. Observaram, levantaram os questionamentos referentes ao
funcionamento das Telessalas "aula presencial em tempo real" para o
aluno do
campo. A Secretaria de Educação do nosso Estado (SEC), não aceitou a proposta pedagógica e, em 24 dias, os técnicos elaboraram um Projeto Pedagógico para o Ensino Médio no Campo repeitando as particularidades da nossa realidade. Em agosto de 2008, começou-se a assinar os Protocolos de Intenções com as Prefeituras e, março de 2009, iniciaram-se as aulas do EMCAMPO - Ensino Médio no Campo em todo o Estado da Bahia - governo Jacques Wagner e secretário de Educação, professor Adeum Sauer.
campo. A Secretaria de Educação do nosso Estado (SEC), não aceitou a proposta pedagógica e, em 24 dias, os técnicos elaboraram um Projeto Pedagógico para o Ensino Médio no Campo repeitando as particularidades da nossa realidade. Em agosto de 2008, começou-se a assinar os Protocolos de Intenções com as Prefeituras e, março de 2009, iniciaram-se as aulas do EMCAMPO - Ensino Médio no Campo em todo o Estado da Bahia - governo Jacques Wagner e secretário de Educação, professor Adeum Sauer.
O Programa incide
em aulas teletransmitidas via satélite, ao vivo, para salas de aula e do
interior da Bahia e da capital, sendo realizadas em um estúdio do Instituto
Anísio Teixeira (IAT). Nas declarações do superintendente de Desenvolvimento da
Educação Básica, Nildon Pitombo, os estudantes do campo que participam do
programa têm respondido de forma satisfatória e positiva ao uso da tecnologia
como ferramenta facilitadora nesse novo formato de aula.
No ano de 2011, o
EMCAMPO dá lugar ao Ensino Médio com Intermediação Tecnológica o EMITec.
A adesão ao EMITec
é uma decisão da escola e deve ser comunicada à Secretaria de Educação. Essa
participação da instituição pode ocorrer através de apenas uma disciplina ou do
currículo completo a depender da necessidade de cada localidade.
O Emitec é uma iniciativa
pioneira no Nordeste e já alcança 14.686 estudantes com aulas transmitidas via
satélite e em tempo real. O projeto garante às populações do campo, nas
localidades mais remotas, o acesso à educação no lugar onde vivem. Atualmente,
o projeto conta com salas de aula instaladas em 210 localidades, de 93
municípios. Em cada classe, há um mediador (professor) capacitado para tirar as
dúvidas dos estudantes, ajudar nas tarefas e mediar o diálogo entre os alunos e
o professor teleconferencista.
Transformação - O EMITec destaca
o papel das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), que permitem a
chegada do conhecimento a lugares distantes e possibilitam a participação e
interação dos alunos e professores. É com esta linguagem digital que o Emitec
vem agindo em várias localidades do interior baiano e revolucionando a metodologia
educacional no campo e o cotidiano da sociedade. O estilo inovador do projeto e
a probabilidade de longa abrangência tornaram o programa referência para outros
estados do Nordeste. Equipes do Piauí e Ceará vieram à Bahia apreciar a
tecnologia aplicada. Além disso, o projeto recebeu um prêmio na Categoria Inovação
do Prêmio de Excelência Abed Pearson em Educação a Distância (EAD), ganhando o
3º lugar entre projetos de todo o país. A iniciativa se sobressaiu por inovar
na oferta de educação básica e por propor sistemas distintos de avaliação para
os estudantes, como atividades extraclasse, abalizadas no cotidiano das
comunidades. “Apresentamos para a ABED um memorial pedagógico descritivo,
com todas as informações importantes do EMITec, assim como vídeos das
aulas e atividades realizadas. Acredito que o programa se destaca, justamente,
pelo caráter inovador, com a oferta educação básica para localidades bem
remotas, através do ensino a distância.O prêmio também é importante, pois,
com ele, percebemos ainda mais que realmente estamos no caminho certo” ressalta a coordenadora do Emitec, Letícia Machado. O projeto
também deu origem ao livro ‘Educação Básica com Intermediação Tecnológica:
tendências e práticas – volume I’. A obra foi feita a partir de experiências
didáticas desenvolvidas entre 2010 e 2011 pelo corpo docente e pedagógico do
Emitec. “Esse trabalho traz estratégias e fundamentações muito bem feitas, e o
sumário, dividido por área, é algo inusitado no Brasil em se tratando de
literatura ligada à educação”.
O livro apresenta práticas pedagógicas vivenciadas no EMITec agora,
os profissionais envolvidos no referido programa decidiram compartilhar
suas experiências exitosas no ensino médio”,considera.
A obra, organizada por Letícia Machado, coordenadora executiva do EMITec, traz o resultado de experiências didáticas desenvolvidas entre 2010 e 2011 pelo corpo docente e pedagógico do EMITec, e vivenciados pelos alunos do programa que iniciou o trabalho com intermediação tecnológica em 2008. A publicação está dividida em quatro partes. Na primeira, o foco são as estratégias comuns às áreas do conhecimento. A segunda corresponde a atividades relativas à área de ciências da natureza e matemática. A terceira parte refere-se à área de linguagens, códigos e suas tecnologias e, na quarta, o assunto é a área de ciências humanas.
A obra, organizada por Letícia Machado, coordenadora executiva do EMITec, traz o resultado de experiências didáticas desenvolvidas entre 2010 e 2011 pelo corpo docente e pedagógico do EMITec, e vivenciados pelos alunos do programa que iniciou o trabalho com intermediação tecnológica em 2008. A publicação está dividida em quatro partes. Na primeira, o foco são as estratégias comuns às áreas do conhecimento. A segunda corresponde a atividades relativas à área de ciências da natureza e matemática. A terceira parte refere-se à área de linguagens, códigos e suas tecnologias e, na quarta, o assunto é a área de ciências humanas.
Metodologia - Diante do
desafio de levar ensino médio às regiões mais longínquas, zona rural e
distritos da Bahia, onde muitas vezes o aluno precisava andar quilômetros,
atravessar rios, chegar a cavalo, ou simplesmente não tinham como chegar á
escola em tempo hábil para assistir as aulas, devido a imensas distâncias ou a
dificuldades de acesso, a solução foi aliar tecnologia a uma metodologia
pedagógica especializada. Os conteúdos do projeto Emitec são produzidos com
todo cuidado, suas aulas nunca vão pro ar, sem antes ser revisadas pela equipe
de avaliação que faz parte da equipe pedagógica do projeto, é esperado um nível
de excelência na transmissão dessas aulas, ali não existe horário vago,
dispensa de turma por ausência de professor, mesmo com os imprevistos que
sobrevêm a todos, o projeto só deixa de transmitir as aulas quando há problemas
de contato com o satélite, com uma padronização de comportamento, que perpassa
desde o vestuário dos docentes até seu linguajar. Muitos recursos das TICs são
utilizados, veiculados através de uma contemporânea plataforma de
telecomunicações, com modo de solução tecnológica, que inclui possibilidades de
videoconferência e acesso simultâneo à transmissão interativa entre usuários
empregando IP (Internet Protocol) por satélite VSAT (Very Small Aperture
Terminal).
O EMITec
está de acordo com os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio (DCNEM), Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio (PCNEM), Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino
Médio e o documento Princípios e Eixos da Educação na Bahia.
Quando
acontece o Encontro Gerencial do EMITec, os participantes geralmente os
mediadores e diretores de DIREC,têm a chance de conhecer os estúdios onde
são ministradas as aulas e aprender a resolver problemas de transmissão.
Eles vão se familiarizando com o dia a dia do EMITec. As atividades não foram
interrompidas durante o encontro. Pelo contrário, fizemos questão de
manter o cronograma para que os participantes presenciem a rotina dos
professores que preparam as aulas”, explica a coordenadora geral do
EMITec, Letícia Machado.
Transmissão em tempo real - O
Programa conta com 70 professores do quadro efetivo da rede estadual de
educação da Bahia, especialistas em todas as disciplinas do currículo
escolar da educação básica. As aulas são ministradas em estúdio e transmitidas,
via satélite, em tempo real, para 408 salas de aula instaladas em 292 localidades
longínquas da zona rural do estado, onde as dificuldades de acesso e de
mobilidade eram um problema para a aprendizagem.
Em cada
sala de aula, um professor da rede estadual ou municipal atua como
tutor/mediador dos alunos, auxiliando nos trabalhos e tirando dúvidas.
O calendário escolar do EMITec segue com regularidade e os 14.500 estudantes
atendidos pelo programa estão iniciando a 3ª unidade do ano letivo.
Intervir para melhorar - O
trabalho desenvolvido com o EMITec é monitorado pela Secretaria da Educação
do Estado da Bahia. A diretora da Educação Básica da Secretaria, Ana
Lúcia Gomes, informa que “o EMITec é acompanhado pelo Projeto de Monitoramento,
Avaliação e Intervenção Pedagógica (Paip). Segundo a diretora,
“o núcleo do Paip foca as questões dos monitores, o registro das aulas e o
desempenho dos estudantes nas avaliações para elaborar as estratégias
de intervenção e aprimorar o programa”.
Tornar o
que é bom ainda melhor é o que motiva a coordenadora do EMITec na Direc
de Serrinha, Isolda Pellegrini, a participar do Encontro para revelar
sua experiência. “Fui agraciada quando o EMITec chegou ao Conjunto Penal
de Serrinha, no distrito de Carnaúba. Posso ver nos olhos daqueles que
estão privados de liberdade a esperança de ter a vida repaginada, de recuperar
a autoestima. Eles próprios falam que se não fosse o EMITec, talvez não estivessem
cursando o ensino médio”, conta a coordenadora, prestes a comemorar a
formatura da primeira turma este ano. “Muitos já estão sonhando com a faculdade”,
comemora.
CONCLUSÃO
Os
programas de educação à distância são incentivados pela nova LDB (art. 80, §
4o.) em todos os níveis e modalidades do ensino, desde que as Instituições a
oferecê-los estejam devidamente credenciadas. Nesse tipo de ensino estão
compreendidos desde os cursos como o que certas universidades oferecem em
convênio com Centros Pedagógicos ou escolas, por exemplo, tendo como
instrumentos de trabalho materiais escritos e livros, até as transmissões de
informações por canais especiais de televisão e a conexão à Internet.
Dentro
dessa perspectiva e oferecendo aulas on line, o EMITec, vem quebrando as
barreiras físicas e tornando possível, apesar de muitas dificuldades, a
conclusão do ensino médio para esse público. Primando pela qualidade das aulas,
já se observa como resultado o ingresso de alunos egressos desse projeto em
faculdades.
Dessa
forma, o cenário da educação vem mudando paulatinamente, e o que antes era uma
novidade bastante questionada quanto ao seu sucesso, por conta do seu caráter
EAD, vem sendo não só premiado em várias partes do país, como também, existe
hoje o interesse de alguns estados em copiar a fórmula que vem dando certo,
como também o nome do projeto, tão pertinente, Ensino Médio com Intermediação
Tecnológica – EMITec.
BIBLIOGRAFIA
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