A teoria behaviorista de Skinner
Por: Marcele Souza
Na presente teoria o
educando é visto como passivo e a aprendizagem como modelagem do
indivíduo, alunos seguindo padrões de comportamento, memorização.
O professor é visto com detentor do conhecimento, autoritário,
punindo aquele que não tivesse êxito em suas atividades. O
conhecimento é adquirido de forma mecânica e automática.
A
educação com esta abordagem hoje já não tem espaço nas
instituições de ensino, a educação bancária não faz mais
sentido porque a concepção de formação do educando
mudou.
Estamos o tempo todo condicionando a resposta dos alunos, utilizando do refoço para que realizem alguma atividade em classe, a exemplo, damos nota para aqueles que se comportam bem e faz as atividades, a chamada "nota de qualitativo".
Estamos o tempo todo condicionando a resposta dos alunos, utilizando do refoço para que realizem alguma atividade em classe, a exemplo, damos nota para aqueles que se comportam bem e faz as atividades, a chamada "nota de qualitativo".
Em nosso papel de
professor, facilitamos a aprendizagem, procuramos estratégias de
ensino mais eficazes, montamos um ambiente que estimula e propicia o
aluno a compreender e executar comportamentos que pretendemos
ensinar, para exemplificar:
Vivenciamos no ensino de
matemática, o paradigma do exercício, o assunto é explanado,
realizamos um exemplo e logo em seguida o aluno é convidado a
responder, ou seja, após a aquisição de um comportamento ele faz o
exercício que repete sua emissão, permitindo assim a manutenção e
fixação para reprodução em situações similares.
A Máquina de Ensinar
auxilia na aquisição de conteúdos, permite que o aluno controle
seu ritmo de aprendizagem, só avançando a medida que fosse
acertando. É eficaz se o objetivo é a memorização. Por conta
disso, deveria ser mantida sim em nossas práticas, pois, apesar de
ser um trabalho individual, leva em consideração a subjetividade de
cada aluno quando lhe dava autonomia de coordenar as suas atividades.
Bem verdade, que esta
máquinas garante o aprendizado mecanicista, deixando assim, o
professor livre para melhorar as relações interpessoais
(professor-aluno) insubstituíveis. Já que para Skinner o
Planejamento tem que ser baseado em situações reais, do contrário
a aprendizagem será inútil.
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